Sinopse

Se realmente pretendem saber qual a solução para a saída da crise de uma vez por todas, é simples, está tudo no livro “Novo Mundo – Nova Terra – o início” e sobre ele D. Manuel Martins, Bispo Emérito de Setúbal diz-nos o seguinte:

“… Vejo neste livro tão interessante e tão rico de informação, uma espécie de Compêndio de Doutrina Social ou então como um pequeno terramoto que nos desperta para o modo como devemos estar na vida.

Não perca a oportunidade de o ler, caro leitor. Sem pressa. Vá-se perguntando se o autor tem ou não razão no que diz. Estou certo que muitas vezes irá dizer que sim e que vai ficar grato a quem lhe pôs esta prenda nas mãos.

Estamos muito mal. Mas responsavelmente juntos, podemos vencer. E vamos vencer.”

Isto é:

Um livro que desmascara toda a mentira que nos está a ser imposta.
Um livro que apresenta as causas, a origem, o quê e quem está por detrás da crise.
Um livro para quem quer realmente saber quais as soluções e medidas para acabar com a crise atual.
Um livro que o poder Político e Económico não quer que seja lido mas que todos devem ler.
Um livro que pode mudar a vida de todos os portugueses, da europa e do mundo para sempre.
Um livro a não perder.


Está na sua mão a oportunidade de participar na mudança, primeiro lendo o livro, depois ajudando na sua divulgação e por último colocando em prática as sugestões nele apresentadas, qual será a sua opção?

Será que vai esperar que outros resolvam os seus problemas e do país?

Se não, então todos juntos venceremos.

Por isso um livro está à sua espera.

Lucro versus sem lucro

Lucro versus sem lucro

quinta-feira, 15 de março de 2012

Nova turbina eólica pode produzir 3 vezes mais energia


Uma nova descoberta da Universidade de Kyushu, no Japão, revelou que uma nova tecnologia eólica pode triplicar a produção energética das turbinas sem a necessidade de aumentá-las de tamanho. O novo método poderá revolucionar a produção energética e tornar nosso futuro muito mais limpo.

De acordo com Yuji Ohya, líder da pesquisa, a lente eólica - como é chamada a nova tecnologia desenvolvida - consiste em um anel e circunscreve a área das pás dos geradores, e foca, direciona e acelera o fluxo de ar nas lâminas, o que permite que o sistema gere entre duas e três vezes mais energia que as turbinas comuns.

Além disso, a estrutura de 112 metros de diâmetro reduz a poluição sonora produzida pelos geradores e aumenta também a segurança do sistema. Segundo Yuji Ohya, o melhor uso dessa estrutura eólica é offshore, e seu design, criado na Exibição Internacional de Energias Renováveis de Yokohama em 2010 tem uma plataforma hexagonal, dispondo as turbinas em uma formação de colmeia, o que as torna muito mais adaptáveis a locais de difícil acesso.

A nova tecnologia, além de melhorar a produtividade dos geradores eólicos, tornaria também a eletricidade eólica mais prática e aplicável, já que a mesma área construída poderia produzir até três vezes mais energia.

Ainda assim, segundo especialistas, para gerar toda a sua eletricidade a partir da energia eólica com a nova estrutura, os EUA precisariam de 440 mil km2, o equivalente a 25% do estado do Alaska. Com certeza, uma área ainda muito grande, mas que deve ser diminuída com o desenvolvimento de outras tecnologias.

Por fim, a nova estrutura também reduz o preço da eletricidade eólica, colocando-a em vantagem competitiva com o carvão e as fontes nucleares, já que os custos da energia eólica passariam ser menores que as fontes fósseis e nucleares mesmo sem os subsídios governamentais.

Alguns exemplares da estrutura já estão sendo testados nas dependências da universidade.

Carbono Brasil
Thursday, 15 de September de 2011
Fonte: http://www.webioenergias.com.br/noticias/eolica/1117/nova-turbina-eolica-pode-produzir-3-vezes-mais-energia.html

EDP mostra carro a energia solar

Energia Azul

Energia Azul

Energia azul é a energia obtida da diferença de concentração de sal entre a água do mar e a do rio, com o uso de electrodiálise reversa (EDR) (ou osmose) com membranas específicas para cada tipo de iões. O resíduo deste processo, é água salobra.

A tecnologia de EDR foi confirmada em condições laboratoriais. Como em outras tecnologias, o custo da membrana foi um obstáculo. Uma membrana nova e mais barata, baseada em polietileno electricamente modificado, permitiu o seu uso comercial. Com isso a energia azul, é considerada mais uma das novas energias renováveis que no futuro, quando se esgotarem as energias não-renováveis, nos trará energia. Quando um rio desagua as suas águas no oceano, há uma libertação gigantesca de energia. Coloca-se uma membrana entre dois reservatórios, um com água doce e outro com água do mar. Ela é capaz de reter iões de sal, mas não a água, gerando um fluxo de água em direcção à água salgada. Aplica-se uma pressão maior na água salgada, invertendo este processo. A água do mar tem dois tipos diferentes de pequenos componentes: iões do sódio e iões de cloreto, positivos e negativos. E cada conjunto tem dois tipos de membrana. Um deixa passar apenas o ião positivo e outro somente o ião negativo. Temos um circuito eléctrico, entre a água salgada e a água doce, de cada lado das duas membranas.


Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Energia_azul)

Ler mais: http://energiasalternativas.webnode.com.pt/energias-renovaveis/energia-solar2/

Biomassa

BIOMASSA
Do panorama da geração de energia, o termo biomassa abrange os derivados recentes de organismos vivos empregados como combustíveis ou para a sua produção. Do ponto de vista da ecologia, biomassa é a quantia total de matéria viva presente num ecossistema ou numa população animal ou vegetal. Os dois conceitos estão, portanto, interligados, embora sejam desiguais.

Na definição de biomassa para a geração de energia não se contabiliza os tradicionais combustíveis fósseis, apesar destes também sejam derivados da vida vegetal (carvão mineral) ou animal (petróleo e gás natural), mas são resultado de várias transformações que requerem milhões de anos para acontecerem. A biomassa pode considerar-se um recurso natural renovável, contrariamente aos combustíveis fosseis

A biomassa é utilizada na produção de energia a partir de processos como a combustão de material orgânico que se encontra presente num ecossistema, porém nem toda a produção primária passa a incrementar a biomassa vegetal do ecossistema. Parte dessa energia acumulada é empregada pelo ecossistema para sua própria manutenção.

Transformar a Biomassa em Energia

Existe quatro formas de transformar a biomassa em energia:

1. Pirólise: através dessa técnica, a biomassa é exposta a supremas temperaturas sem a presença de oxigénio, mirando o acelerar da decomposição da mesma. O que sobra da decomposição é uma mistura de gases , líquidos (óleos vegetais) e sólidos (carvão vegetal);

2. Gasificação: assim como na pirólise, aqui a biomassa também é acalorada na ausência do oxigénio, originando como produto final um gás inflamável. Esse gás ainda pode ser filtrado, visando à remoção de alguns componentes químicos residuais. A diferença básica em relação à pirólise é o fato de a gaseificação exigir menor temperatura e resultar apenas em gás;

3. Combustão: aqui a queima da biomassa é realizada a altas temperaturas na presença abundante de oxigénio, produzindo vapor a alta pressão. Esse vapor geralmente é usado em caldeiras ou para mover turbinas. É uma das formas mais comuns hoje em dia e sua eficiência energética situa-se na faixa de 20 a 25%;

4. Co-combustão: essa prática propõe a substituição de parte do carvão mineral utilizado em urnas termoeléctricas por biomassa. Dessa forma, reduz-se significativamente a emissão de poluentes. A faixa de desempenho da biomassa encontra-se entre 30 e 37%, sendo por isso uma escolha bem atractiva e económica actualmente.


Vantagens e Desvantagens

Vantagens:

Baixo custo de aquisição;
Não emite dióxido de enxofre;
As cinzas são menos agressivas ao meio ambiente que as provenientes de combustíveis fósseis;
Menor corrosão dos equipamentos (caldeiras, fornos);
Menor risco ambiental;
Recurso renovável;
Emissões não contribuem para o efeito estufa.

Desvantagens:

Menor poder calorífico;
Maior possibilidade de geração de material particulado para a atmosfera. Isto significa maior custo de investimento para a caldeira e os equipamentos para remoção de material particulado;
Dificuldades no estoque e armazenamento.

Biomassa em Portugal

A floresta ocupa cerca de 38% do território Português. No entanto estes números não revelam o panorama actual rendimento do potencial da biomassa florestal, que se traduz pelo quase "abandono" da floresta, sendo difícil quantificar o verdadeiro potencial energético deste recurso.

Outros entraves como a falta de equipamentos para sistemas de recolha adequado, falta de uma estrutura do sector, falta de consideração em relação ao tratamento fiscal adequado (a biomassa, por ex., a lenha está sujeita a uma taxa de I.V.A. de 19%, ao contrário de outras fontes: gás natural 5%), receio dos proprietários e industriais da indústria da madeira, uma grande agressividade de sectores concorrentes como o do gás, têm originado uma estagnação do aproveitamento deste potencial.

Actualmente o potencial quantificável passa sobretudo pela biomassa florestal não havendo números para o sector agrícola, onde os resíduos da vinha, indústria do vinho, podas de olivais e árvores de frutos, do bagaço da azeitona, etc., poderão ter um interesse exploratório considerável.

Os quadros seguintes resumem quantidades denunciativas de biomassa florestal de acordo com a proveniência, distinguindo a produção de biomassa florestal e a efectiva disponibilidade deste recurso energético, valores estes obtidos com base na informação disponível, cujos valores reais se considera algo superiores.

Produção de biomassa florestal:


Potencial disponível de biomassa florestal:


Ler mais: http://energiasalternativas.webnode.com.pt/energias-renovaveis/biomassa/

terça-feira, 6 de março de 2012

ENERGIA GRATIS PARA SIEMPRE ! ! ! !

Casa Container - Danilo Corbas [ Jornal da Band ]


Contêiner é alternativa barata para moradias

Primeira casa container a ser construída no Brasil pelo Arquiteto Danilo Corbas, é uma maneira mais barata e ecológica de construir casas. Chegando ao Brasil e cada vez mais comuns em países da Europa, os contêineres reaproveitados podem se tornar uma alternativa interessante.

No Brasil os contêineres costumam ser de dois tamanhos, 15 e 30 metros quadrados. Os de 30 metros custam em média R$ 7 mil.