Sinopse

Se realmente pretendem saber qual a solução para a saída da crise de uma vez por todas, é simples, está tudo no livro “Novo Mundo – Nova Terra – o início” e sobre ele D. Manuel Martins, Bispo Emérito de Setúbal diz-nos o seguinte:

“… Vejo neste livro tão interessante e tão rico de informação, uma espécie de Compêndio de Doutrina Social ou então como um pequeno terramoto que nos desperta para o modo como devemos estar na vida.

Não perca a oportunidade de o ler, caro leitor. Sem pressa. Vá-se perguntando se o autor tem ou não razão no que diz. Estou certo que muitas vezes irá dizer que sim e que vai ficar grato a quem lhe pôs esta prenda nas mãos.

Estamos muito mal. Mas responsavelmente juntos, podemos vencer. E vamos vencer.”

Isto é:

Um livro que desmascara toda a mentira que nos está a ser imposta.
Um livro que apresenta as causas, a origem, o quê e quem está por detrás da crise.
Um livro para quem quer realmente saber quais as soluções e medidas para acabar com a crise atual.
Um livro que o poder Político e Económico não quer que seja lido mas que todos devem ler.
Um livro que pode mudar a vida de todos os portugueses, da europa e do mundo para sempre.
Um livro a não perder.


Está na sua mão a oportunidade de participar na mudança, primeiro lendo o livro, depois ajudando na sua divulgação e por último colocando em prática as sugestões nele apresentadas, qual será a sua opção?

Será que vai esperar que outros resolvam os seus problemas e do país?

Se não, então todos juntos venceremos.

Por isso um livro está à sua espera.

Lucro versus sem lucro

Lucro versus sem lucro

quinta-feira, 24 de setembro de 2015

NOVA TERRA E A LINGUAGEM DA LUZ

SINTESE: NOVA TERRA E LINGUAGEM DA LUZ: Mensagem da Nova Terra Por Suzanne Lie PhD Em 21 de setembro de 2015 Olá, sou recepcionista na Nova Terra. Nós temos um acord...

terça-feira, 21 de julho de 2015

HORIZON 1 Um Novo Horizonte para a Humanidade HD



CONHEÇA HORIZON-1 – A PRIMEIRA COMUNIDADE AUTO-SUFICIENTE HIGH-TECH DO MUNDO!

UM NOVO MUNDO ESTÁ A CAMINHO...

Horizon-1 é uma Comunidade Experimental de Alta Tecnologia com 2000 residentes, fundada em 2006, em local específico ainda não divulgado na Europa.
Horizon 1 é uma cultura Projetada e ela tem um propósito e esse propósito é promover uma atitude experimental em relação à própria vida enquanto extraindo e desenvolvendo o melhor na ciência e na tecnologia para promover o bem estar humano.
Nossa comunidade é Hi Tech, estamos na linha de frente na pesquisa científica na Europa, no que diz respeito a processos agriculturais, automação de máquinas, no entendimento desta complexa diversidade do nosso próprio comportamento. Experimentamos o uso de processos de tomada de decisão científicos no intuito de se atingir um modelo de vida mais saudável.
O trabalho de pesquisa avançada que ocorre em Horizon-1 tem a ver com o desenvolvimento de novas ferramentas tecnológicas para nos libertar dos trabalhos mundanos e repetitivos e nos permitir socializar, ser criativos, inventar e lidar com os problemas do mundo através de práticas aplicadas.

Somos uma comunidade de especialistas em arquitetura, engenharia, educação, agricultura, biologia, e é nossa intenção demonstrar para o público que uma sociedade pode ser socialmente sustentável e justa para todos, livre dos fardos do dinheiro, da competição, de guerras e da pobreza.
Uma sociedade planejada que toma conta das necessidades de sua população e que utiliza inovações tecnológicas de ponta para elevar a qualidade de vida de todos.
De acordo com Michael Hardy, arquiteto chefe da Divisão de Design Arquitetural de Horizon-1, toda a arquitetura da cidade foi criada no intuito de evitar o desperdício de espaço, criando estruturas eficientes. O espaço físico de Horizon-1 foi projetado em forma circular, com uma capacidade de até 2.000 habitantes. Nesse modelo é mais fácil de se locomover na cidade, as distâncias são mais curtas.
Horizon-1 possui um sistema de transporte público automatizado que permite ao seus residentes se deslocarem a qualquer ponto da cidade, desde das áreas residenciais até as áreas de trabalho e pesquisa (laboratórios, biblioteca, hall de refeições, centros de arte, e para as várias áreas rurais de cultivo hidropônico.)

A natureza é muito presente em Horizon-1, com florestas e jardins tanto dentro da cidade como ao seu redor.
Fazendas hidropônicas produzem alfaces e tomates. Carolina Fierro, cientista da Divisão de Tecnologias de Agricultura de Horizon-1 diz que atualmente está envolvida na investigação para criar novas tecnologias hidropônicas para otimizar a produção de alimentos, isso inclui novas abordagens para métodos automatizados de agricultura. Carolina diz que eles cultivam todos os tipos de vegetais para os residentes de Horizon-1, desde tomates, alface, pepinos, cebolas, pimentas até frutas tropicais como bananas, melões e mangas, tudo é cultivo nos chamados Biodomos que utiliza temperatura controlada. Somos auto-suficientes em termos alimentares, já ressemeamos as sementes que cultivamos, já produzimos nossas próprias sementes afirmou Carolina.
James Peterman, cientista da Divisão de Tecnologias Aplicadas de Horizon-1, diz que sua especialização é inteligência artificial e como essa tecnologia pode ser aplicada em trabalhos repetitivos. “Aqui em Horizon-1 mais e mais tarefas repetitivas estão sendo realizadas por máquinas.
Horizon-1 em breve irá abrir para visitação pública, serão convidados pesquisadores de todas as áreas a conferirem com os seus próprios olhos o sistema em funcionamento, deixando claro que essa “utopia” é uma realidade, seus idealizadores querem mostrar para as pessoas de todo mundo que é possível viver de forma digna, com entusiasmo, sem ter que desperdiçar uma vida inteira sobrevivendo em sistema que não satisfaz as necessidades de seu povo. Um questionamento das bases que regem nossa civilização atual.
“Dada a natureza confidencial dos avançados trabalhos tecnológicos e experimentais na comunidade, a filmagem de alguns laboratórios e áreas técnicas foram restritas a pedido da Divisão de Pesquisas Horizon”.

sábado, 23 de maio de 2015

A SUBSTITUIÇÃO DO HOMEM PELA MÁQUINA: DESVANTAGENS E VANTAGENS

A Revolução Industrial transformou a realidade das pequenas fábricas artesanais de produtos em grandes indústrias de fabricação em massa. Com ela vieram as máquinas e com as máquinas a necessidade de mão de obra, de trabalhadores capazes de operá-las. Aos poucos esses operários foram se transformando em máquinas, considerados apenas uma extensão da engrenagem que operavam. Com o passar dos anos a com as grandes revoluções sofridas no pensamento organizacional, o ser operário encontrou o seu real valor, passou a ser considerado capital humano e a peça mais importante para o sucesso de qualquer empreendimento, chamado agora de colaborador, ou de uma maneira mais assertiva: de parceiro. Mas as inovações tecnológicas apresentaram uma nova e revolucionária realidade: a máquina substituindo o homem. Uma mesma máquina é capaz de produzir com maior velocidade e eficiência o que meia dúzia de operários possuía capacidade para produzir. Seja na agricultura, nas fábricas de automóveis, por exemplo, ou na construção civil, aos poucos necessita-se de menos mão de obra humana para a produção. Máquinas operam máquinas e os poucos seres humanos que ainda são necessários, precisam estar altamente qualificados, aprendendo e atualizando-se constantemente para acompanhar a constante mudança que a tecnologia de ponta impõe. Uma das consequências negativas do avanço tecnológico e da substituição da mão de obra humana pelo trabalho de máquinas e equipamentos, é o fechamento de várias frentes de trabalho. Algo que pode exemplificar essa realidade é a atual obra de reforma realizada num grande shopping da capital potiguar, Natal. Uma única máquina, utilizada para quebrar concreto e derrubar paredes, faz o trabalho que provavelmente demandaria em torno de vinte operários para ser realizado com a mesma eficiência e no mesmo espaço de tempo. Levando-se em conta que um único homem opera esta máquina e consegue dar conta do serviço, supõe-se que outros dezanove operários estão dispensados. Isto é: menos dezanove empregos diretos deixaram de ser produzidos. As consequências sociais do desemprego são conhecidas: aumento da população ociosa, da ansiedade e do estresse, trazendo mal-estar social e diminuindo a qualidade de vida das pessoas, como indivíduos e/ou grupos; aumento do número de trabalhadores informais e não remunerados, sem contribuição de impostos e sem garantias trabalhistas; aumento da criminalidade e do consumo de substâncias entorpecentes; quebra da autoestima, da motivação pessoal, da expectativa de vida e da felicidade. Tais exemplos são básicos. Uma análise mais aprofundada revelaria problemas ainda mais complexos e difíceis de serem tratados. Todavia, existe um lado positivo na substituição do homem pelas máquinas. A partir do momento em que uma máquina substitui trabalhadores que executavam certa tarefa, para onde esses trabalhadores vão? Embora isto requeira a atitude pessoal de cada um, o fechamento de uma frente de trabalho abre inúmeras oportunidades para diversas outras frentes. Aquele operário que perdeu o seu posto de trabalho porque uma máquina está agora fazendo o seu serviço, pode investir em outras áreas de conhecimento e capacidades técnicas. Ele pode se especializar em áreas onde as máquinas não podem atuar e que estarão sempre dependentes do capital humano, do capital intelectual que uma máquina, por mais avançada que possa ser, não possui. As opções são inúmeras e requerem do trabalhador atitude e capacidade de mudança e o desejo de crescer profissionalmente, galgando lugares mais altos na sociedade. As máquinas, na verdade, jamais substituem o trabalhador: elas substituem funções numa empresa, normalmente voltadas para a parte técnica de produção ou de informação. Numa organização, o ser humano é insubstituível enquanto pessoa, enquanto peça fundamental no sucesso organizacional. O que se pode fazer é deixar que as máquinas executem o trabalho pesado e treinar o trabalhador para operar em outras frentes que exijam talentos e cognições que somente as pessoas possuem. A Gestão com Pessoas tem um papel crucial nesse processo, selecionando, treinando e capacitando os colaboradores para atuarem na organização de maneira eficaz e transformadora, fazendo aquilo que equipamentos elétricos e eletrônicos não podem fazer. Por sua vez, trabalhadores que perdem seus empregos devem estar abertos a novas possibilidades e experiências reveladoras de novas competências. Fonte:http://gestaocompessoaserh.blogspot.pt/2012/05/substituicao-do-homem-pela-maquina.html

terça-feira, 19 de maio de 2015

Sustentabilidade é Acção: "O Império do Consumo", por Eduardo Galeano

Sustentabilidade é Acção: "O Império do Consumo", por Eduardo Galeano: " A explosão do consumo no mundo atual faz mais barulho do que todas as guerras e mais algazarra do que todos os carnavais.

Como diz um velho provérbio turco, aquele que bebe por conta, fica duplamente bêbado. A farra aturde e anuvia o olhar; esta grande bebedeira universal parece não ter limites no tempo nem no espaço.  Mas a cultura de consumo faz muito barulho, assim como o tambor, porque está vazia; e na hora da verdade, quando o estrondo cessa e acaba a festa, o bêbado acorda, sozinho, acompanhado pela sua sombra e pelos pratos quebrados que deve pagar. A expansão da procura choca com as fronteiras impostas pelo mesmo sistema que a gera. O sistema precisa de mercados cada vez mais abertos e mais amplos tanto quanto os pulmões precisam de ar e, ao mesmo tempo, requer que estejam no chão, como estão, os preços das matérias primas e da força de trabalho humana. O sistema fala em nome de todos, dirige a todos suas imperiosas ordens de consumo, entre todos espalha a febre compradora; mas não tem jeito: para quase todo o mundo esta aventura começa e termina no ecrã do televisor. A maioria, que contrai dívidas para ter coisas, termina tendo apenas dívidas para pagar suas dívidas que geram novas dívidas, e acaba consumindo fantasias que, às vezes, materializa cometendo delitos...