Sinopse

Se realmente pretendem saber qual a solução para a saída da crise de uma vez por todas, é simples, está tudo no livro “Novo Mundo – Nova Terra – o início” e sobre ele D. Manuel Martins, Bispo Emérito de Setúbal diz-nos o seguinte:

“… Vejo neste livro tão interessante e tão rico de informação, uma espécie de Compêndio de Doutrina Social ou então como um pequeno terramoto que nos desperta para o modo como devemos estar na vida.

Não perca a oportunidade de o ler, caro leitor. Sem pressa. Vá-se perguntando se o autor tem ou não razão no que diz. Estou certo que muitas vezes irá dizer que sim e que vai ficar grato a quem lhe pôs esta prenda nas mãos.

Estamos muito mal. Mas responsavelmente juntos, podemos vencer. E vamos vencer.”

Isto é:

Um livro que desmascara toda a mentira que nos está a ser imposta.
Um livro que apresenta as causas, a origem, o quê e quem está por detrás da crise.
Um livro para quem quer realmente saber quais as soluções e medidas para acabar com a crise atual.
Um livro que o poder Político e Económico não quer que seja lido mas que todos devem ler.
Um livro que pode mudar a vida de todos os portugueses, da europa e do mundo para sempre.
Um livro a não perder.


Está na sua mão a oportunidade de participar na mudança, primeiro lendo o livro, depois ajudando na sua divulgação e por último colocando em prática as sugestões nele apresentadas, qual será a sua opção?

Será que vai esperar que outros resolvam os seus problemas e do país?

Se não, então todos juntos venceremos.

Por isso um livro está à sua espera.

Lucro versus sem lucro

Lucro versus sem lucro

terça-feira, 19 de maio de 2015

Sustentabilidade é Acção: "O Império do Consumo", por Eduardo Galeano

Sustentabilidade é Acção: "O Império do Consumo", por Eduardo Galeano: " A explosão do consumo no mundo atual faz mais barulho do que todas as guerras e mais algazarra do que todos os carnavais.

Como diz um velho provérbio turco, aquele que bebe por conta, fica duplamente bêbado. A farra aturde e anuvia o olhar; esta grande bebedeira universal parece não ter limites no tempo nem no espaço.  Mas a cultura de consumo faz muito barulho, assim como o tambor, porque está vazia; e na hora da verdade, quando o estrondo cessa e acaba a festa, o bêbado acorda, sozinho, acompanhado pela sua sombra e pelos pratos quebrados que deve pagar. A expansão da procura choca com as fronteiras impostas pelo mesmo sistema que a gera. O sistema precisa de mercados cada vez mais abertos e mais amplos tanto quanto os pulmões precisam de ar e, ao mesmo tempo, requer que estejam no chão, como estão, os preços das matérias primas e da força de trabalho humana. O sistema fala em nome de todos, dirige a todos suas imperiosas ordens de consumo, entre todos espalha a febre compradora; mas não tem jeito: para quase todo o mundo esta aventura começa e termina no ecrã do televisor. A maioria, que contrai dívidas para ter coisas, termina tendo apenas dívidas para pagar suas dívidas que geram novas dívidas, e acaba consumindo fantasias que, às vezes, materializa cometendo delitos...

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