Sinopse

Se realmente pretendem saber qual a solução para a saída da crise de uma vez por todas, é simples, está tudo no livro “Novo Mundo – Nova Terra – o início” e sobre ele D. Manuel Martins, Bispo Emérito de Setúbal diz-nos o seguinte:

“… Vejo neste livro tão interessante e tão rico de informação, uma espécie de Compêndio de Doutrina Social ou então como um pequeno terramoto que nos desperta para o modo como devemos estar na vida.

Não perca a oportunidade de o ler, caro leitor. Sem pressa. Vá-se perguntando se o autor tem ou não razão no que diz. Estou certo que muitas vezes irá dizer que sim e que vai ficar grato a quem lhe pôs esta prenda nas mãos.

Estamos muito mal. Mas responsavelmente juntos, podemos vencer. E vamos vencer.”

Isto é:

Um livro que desmascara toda a mentira que nos está a ser imposta.
Um livro que apresenta as causas, a origem, o quê e quem está por detrás da crise.
Um livro para quem quer realmente saber quais as soluções e medidas para acabar com a crise atual.
Um livro que o poder Político e Económico não quer que seja lido mas que todos devem ler.
Um livro que pode mudar a vida de todos os portugueses, da europa e do mundo para sempre.
Um livro a não perder.


Está na sua mão a oportunidade de participar na mudança, primeiro lendo o livro, depois ajudando na sua divulgação e por último colocando em prática as sugestões nele apresentadas, qual será a sua opção?

Será que vai esperar que outros resolvam os seus problemas e do país?

Se não, então todos juntos venceremos.

Por isso um livro está à sua espera.

Lucro versus sem lucro

Lucro versus sem lucro

sábado, 23 de maio de 2015

A SUBSTITUIÇÃO DO HOMEM PELA MÁQUINA: DESVANTAGENS E VANTAGENS

A Revolução Industrial transformou a realidade das pequenas fábricas artesanais de produtos em grandes indústrias de fabricação em massa. Com ela vieram as máquinas e com as máquinas a necessidade de mão de obra, de trabalhadores capazes de operá-las. Aos poucos esses operários foram se transformando em máquinas, considerados apenas uma extensão da engrenagem que operavam. Com o passar dos anos a com as grandes revoluções sofridas no pensamento organizacional, o ser operário encontrou o seu real valor, passou a ser considerado capital humano e a peça mais importante para o sucesso de qualquer empreendimento, chamado agora de colaborador, ou de uma maneira mais assertiva: de parceiro. Mas as inovações tecnológicas apresentaram uma nova e revolucionária realidade: a máquina substituindo o homem. Uma mesma máquina é capaz de produzir com maior velocidade e eficiência o que meia dúzia de operários possuía capacidade para produzir. Seja na agricultura, nas fábricas de automóveis, por exemplo, ou na construção civil, aos poucos necessita-se de menos mão de obra humana para a produção. Máquinas operam máquinas e os poucos seres humanos que ainda são necessários, precisam estar altamente qualificados, aprendendo e atualizando-se constantemente para acompanhar a constante mudança que a tecnologia de ponta impõe. Uma das consequências negativas do avanço tecnológico e da substituição da mão de obra humana pelo trabalho de máquinas e equipamentos, é o fechamento de várias frentes de trabalho. Algo que pode exemplificar essa realidade é a atual obra de reforma realizada num grande shopping da capital potiguar, Natal. Uma única máquina, utilizada para quebrar concreto e derrubar paredes, faz o trabalho que provavelmente demandaria em torno de vinte operários para ser realizado com a mesma eficiência e no mesmo espaço de tempo. Levando-se em conta que um único homem opera esta máquina e consegue dar conta do serviço, supõe-se que outros dezanove operários estão dispensados. Isto é: menos dezanove empregos diretos deixaram de ser produzidos. As consequências sociais do desemprego são conhecidas: aumento da população ociosa, da ansiedade e do estresse, trazendo mal-estar social e diminuindo a qualidade de vida das pessoas, como indivíduos e/ou grupos; aumento do número de trabalhadores informais e não remunerados, sem contribuição de impostos e sem garantias trabalhistas; aumento da criminalidade e do consumo de substâncias entorpecentes; quebra da autoestima, da motivação pessoal, da expectativa de vida e da felicidade. Tais exemplos são básicos. Uma análise mais aprofundada revelaria problemas ainda mais complexos e difíceis de serem tratados. Todavia, existe um lado positivo na substituição do homem pelas máquinas. A partir do momento em que uma máquina substitui trabalhadores que executavam certa tarefa, para onde esses trabalhadores vão? Embora isto requeira a atitude pessoal de cada um, o fechamento de uma frente de trabalho abre inúmeras oportunidades para diversas outras frentes. Aquele operário que perdeu o seu posto de trabalho porque uma máquina está agora fazendo o seu serviço, pode investir em outras áreas de conhecimento e capacidades técnicas. Ele pode se especializar em áreas onde as máquinas não podem atuar e que estarão sempre dependentes do capital humano, do capital intelectual que uma máquina, por mais avançada que possa ser, não possui. As opções são inúmeras e requerem do trabalhador atitude e capacidade de mudança e o desejo de crescer profissionalmente, galgando lugares mais altos na sociedade. As máquinas, na verdade, jamais substituem o trabalhador: elas substituem funções numa empresa, normalmente voltadas para a parte técnica de produção ou de informação. Numa organização, o ser humano é insubstituível enquanto pessoa, enquanto peça fundamental no sucesso organizacional. O que se pode fazer é deixar que as máquinas executem o trabalho pesado e treinar o trabalhador para operar em outras frentes que exijam talentos e cognições que somente as pessoas possuem. A Gestão com Pessoas tem um papel crucial nesse processo, selecionando, treinando e capacitando os colaboradores para atuarem na organização de maneira eficaz e transformadora, fazendo aquilo que equipamentos elétricos e eletrônicos não podem fazer. Por sua vez, trabalhadores que perdem seus empregos devem estar abertos a novas possibilidades e experiências reveladoras de novas competências. Fonte:http://gestaocompessoaserh.blogspot.pt/2012/05/substituicao-do-homem-pela-maquina.html

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