A verdade nua e crua

É do conhecimento geral que Portugal e a maioria dos países do mundo está em crise, é também habitual ouvirmos ou lermos as mais variadas opiniões de como se sair da crise, quem são os culpados, a origem, os vários fatores que contribuíram e contribuem para estarmos na situação atual, etc., mas será que todas ou alguma dessas notícias nos mostram qual o melhor caminho a seguir? Qual ou quais as soluções? Quantas mentiras? … É ou não é verdade que com o aumento das aplicações informáticas, da robótica, nanotecnologia, etc., a necessidade de mão de obra humana é e será sempre cada vez menor (como eram no século passado e com são as Redações aonde trabalham os jornalistas, como eram as fabricas do século passado e como são agora, etc.), logo esta realidade dará sempre origem a cada vez mais desemprego, mais pobreza, mais fome, mais violência ...? (1) Imagine-se daqui a 10 anos, como estará a sociedade nessa altura? O potencial? Já existem aplicações, equipamentos e outros sistemas à espera de entrarem em produção e ou a serem implementados… A Verdade precisa ser dita, não se pode permitir que o povo continue a ser enganado. É ou não é verdade que os recursos naturais estão já a acabar e outros em via de acabar mais ano menos ano, logo mais desemprego, mais pobreza, mais fome, mais violência ...? (2) É ou não é verdade que a população mundial está a aumentar, previsto mais mil milhões em menos de 10 anos, mas que com a cada vez menor necessidade de mão de obra humana iremos ter mais desemprego, mais pobreza, mais fome, mais violência ...? (3) Sabe-se também que com o atual ritmo de consumo dos recursos naturais do nosso planeta, segundo o relatório Planeta Vivo de há dois anos, precisaríamos de um segundo planeta por volta do ano 2050. Recentemente, reavaliadas as diversas condicionantes desse estudo, iremos ter essa necessidade 20 anos antes, ou seja, em 2030, em conclusão, é impossível manter-se o atual nível de produção industrial, o que quer dizer menor necessidade de produção, isto é, mais desemprego, fome, desespero,… não é verdade? (4) Porque será que O Relatório Econômico Social 2013, elaborado pelo Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social da Organização das Nações Unidas (ONU), divulgado em (2/7/2013), alerta que o número de pessoas que vivem em situação de pobreza pode triplicar e atingir a marca de 3 bilhões até 2050? (5) Porque será que a ONU alerta que a Humanidade tem pouco tempo para conter aquecimento global? Será que é difícil de se compreender que medidas para combater este flagelo levarão á necessidade de menor produção, logo mais desemprego, pobreza, …? (6) Porque será difícil de se perceber que crescimento económico NÃO é sinónimo de criação de emprego? (máquinas substituem o homem) Produção mundial em 2012 cresceu mais de 5%, mas quanto ao desemprego? Segundo a Organização Internacional do Trabalho, em 2012 somou mais quatro milhões aos desempregados no mundo. São agora 197 milhões. (7) Por acaso ouve-se ou lê-se qualquer notícia sobre estas verdades? Por acaso ouve-se algum jornalista a fazer uma única pergunta sobre estes temas aos políticos que atualmente nos governam? Após todos estes factos, será possível que ainda se continue a afirmar que existem soluções para se resolver a tão falada crise? No atual sistema político e económico é impossível qualquer solução para o desemprego, logo, dará sempre origem a um aumento da pobreza, fome, violência, etc., porque razão se continua a enganar a maioria do povo? Não posso deixar também de falar sobre a dívida pública portuguesa que o Semanário Expresso em 22/11/2011 dizia: “Em relação a Portugal podemos ver, por exemplo, que a dívida pública atinge os 90,13% do PIB e que a dívida externa atinge os 239,26% do PIB. (8) e convidava o leitor a consultar O site USDebtClock.org em atualização permanente da evolução da dívida pública mundial.” Agora sou eu que convido Sua Santidade a consultar esse mesmo site e verificar em quanto está a nossa divida atual (Sem esqueletos e buracos escondidos): http://www.usdebtclock.org/world-debt-clock.html Também convido a visitar o mapa do balancete dos EUA: http://www.usdebtclock.org/index.html Quando se fala em pagar qualquer que seja a dívida o pior que se pode fazer é pagar essa mesma dívida com outra dívida mais juros, não é assim? Quando o Semanário Expresso escreve “Portugal tem que financiar 110,6 mil milhões entre 2014 e 2016”(9) alguém tem qualquer dúvida que é por isso que se diz que Portugal tem de tem de ter credibilidade para ir aos mercados, trocando por miúdos, Portugal não tem como para pagar a dívida (é impossível de ser paga), logo tem de contrair divida para pagar dívida, o que quer dizer que acresce os juros, e isto leva aonde? A mais dívida, não é assim? (se não fossem as privatizações a constatação de que Portugal não tem como pagar a dívida seria mais do que evidente, por isso a ansia / febre de se privatizar, vender, cobrar, …), o que acontece em Portugal é o mesmo em muitos países por esse mundo fora, o poder económico com o apoio do poder político está a implementar um sistema que levará novamente a uma escravatura disfarçada, que levará a que cerca de 10% da população tenha quase toda a riqueza e os restantes 90 % sejam meros servos dos seus caprichos, o que nos diz a história da humanidade? Sempre que há um povo cada vez mais no desemprego/desocupação, na pobreza, com fome, na miséria, a viver na violência a dada altura dá-se uma revolução/revolta e então acontecem fim de impérios, civilizações, sistemas, etc., não é assim? O mais grave é que toda ou quase toda a riqueza tem na sua origem a exploração do trabalho, o comércio da droga, da pornografia, da guerra, da fuga de impostos, da corrupção, do branqueamento de capitais, etc. etc., depois vão aplicar este dinheiro no sistema “legal” exigindo juros pelas suas aplicações, porque será que tão poucos compreendam isto? Porque será que nada disto é dito nos órgãos de comunicação social? Por tudo isto que acabo de escrever e por muitos mais motivos que existem, é ou não fácil de se constatar que é impossível ao atual Status Quo qualquer modelo de sociedade a médio ou longo prazo que não acabe em mais desemprego, mais pobreza, mais fome, mais violência ...? (Qualquer melhoria será sempre pontual e cada vez mais limitada no tempo, como é fácil de se compreender), após muito meditar, estudar, pesquisar acabei por escrever um livro editado pela Editora Chiado (10) (o 1º de uma trilogia): Um livro que aplica de forma implícita os princípios da espiritualidade á politica, economia e ambiente. Um livro que desmascara toda a mentira que nos está a ser imposta. Um livro que apresenta as causas, a origem, o quê e quem está por detrás da crise. Um livro para quem quer realmente saber quais as soluções e medidas para acabar com a crise atual. Um livro que pode mudar a vida de todos os portugueses, da europa e do mundo para sempre. Não posso deixar de perguntar porque será que se está a aceitar que aos poucos seja introduzida, de forma encapotada, a pena de morte em Portugal e em países ditos civilizados, não só para adultos, mas também para crianças? Admirados? Qual o crime? Ser pobre. A forma de execução? Pela fome e/ou levando muitos desesperados ao suicídio. Quantos estarão neste momento no corredor da morte? Como é que se permite tal no século XXI? Resumindo não é possível ao atual Status Quo qualquer solução para o desemprego pelas seguintes razões: - 1º As máquinas estão e vão substituir os homens; - 2º Os recursos naturais estão a acabar são finitos, não é possível manter o atual consumo por muito mais tempo, em pouco tempo seria preciso outro planeta. - 3º Ou se acaba com a poluição ou a poluição acaba com a vida na terra. Este facto levará que do desemprego resulte sempre mais pobreza, fome, miséria, violência, … É necessário caminharmos para uma outra sociedade, já seria um começo (como em outras épocas da história da humanidade) o perdão total da dívida de todos os países (o dinheiro resulta, como vimos anteriormente, de atividades ilícitas). Só com a aplicação de princípios morais, éticos e espirituais se pode sair da crise (a ser dito no 2º livro desta trilogia “Um Novo Mundo” Editora Chiado). Não posso deixar de enfatizar: Tudo o que os estimados participantes deste grupo possam dizer como soluções, baseadas no atual Status Quo / paradigma / sistema levará sempre, mais dia menos dia, mais ano menos ano, a mais desemprego, pobreza, fome, violência… Vejam o que está a acontecer às crianças em Nápoles (abandono escolar em mais de 60% para trabalhar e ajudar a família), também no interior do Reino Unido (trabalho noturno desde os 13 anos idade), as leis dizem que é proibido a realidade é outra. Amigos despertem, não fiquem presos ao paradigma, estudem, pesquisem, sejam cientistas da vossa realidade, chega de se deixarem enganar. Algumas fontes referidas para pesquisa: (1) http://gestaocompessoaserh.blogspot.pt/2012/05/substituicao-do-homem-pela-maquina.html (2) http://super.abril.com.br/ciencia/esgotamento-recursos-naturais-686354.shtml (3) http://www.onu.org.br/populacao-mundial-deve-atingir-96-bilhoes-em-2050-diz-novo-relatorio-da-onu/ (4) http://obviousmag.org/archives/2008/10/panico_ecologico_-_humanidade_precisara_de_dois_pl.html (5) http://agenciabrasil.ebc.com.br/noticia/2013-07-02/mundo-pode-chegar-3-bilhoes-de-pessoas-em-situacao-de-pobreza-ate-2050-diz-onu (6) http://zerohora.clicrbs.com.br/rs/geral/planeta-ciencia/noticia/2013/09/humanidade-tem-pouco-tempo-para-conter-aquecimento-global-alerta-onu-4256226.html (7) http://www.publico.pt/economia/noticia/relatorio-desemprego-oit-1581587#/0 (8) http://expresso.sapo.pt/conheca-a-divida-publica-mundial-em-tempo-real=f689548#ixzz2dqVkS5m9 (9) http://expresso.sapo.pt/portugal-tem-que-financiar-1106-mil-milhoes-entre-2014-e-2016=f781241#ixzz2eR8hCT79 (10) http://www.chiadoeditora.com/index.php?page=shop.product_details&category_id=0&flypage=flypage.tpl&product_id=1330&option=com_virtuemart&Itemid=&vmcchk=1&Itemid=1

A história da humanidade

Quem estuda e pesquisa a história da humanidade sabe que o homem tem repetido sempre os mesmos erros, passando por ciclos que se repetem vezes sem conta. Porquê continuar a fazê-lo? Será que a humanidade não vê que estamos a repetir neste momento os mesmos erros que os nossos antepassados já cometeram repetidamente em outras épocas? Qual foi o resultado? Será que se lembram? Não será fácil de vermos através quer da arqueologia e da história e mesmo da ciência qual foi o resultado desses mesmos erros? Se não há dúvidas então porque não se altera o padrão daquilo que tem sido o grande erro? Todos sabem que ao longo da história verifica-se que, sempre que há fome, injustiças sociais, desemprego ou falta de ocupação da população ativa, opressão, humilhação, escravidão, etc., mais cedo ou mais tarde verifica-se levantamentos populares, aumento de roubos e criminalidade violenta, confrontos, destruição, revoluções, fim de cidades, impérios, civilizações,... Está na hora de mudar, a humanidade não pode mais continuar a cair sempre nos mesmos erros, vamos todos lutar por um Novo Mundo, é o momento certo para o fazermos, nunca na história da humanidade houve uma oportunidade e os meios como os que hoje dispomos. Para ler este livro é necessário ter e deixar a mente aberta para outras possibilidades que não as que desde que nascemos nos foram ensinadas como certas, sejamos cientistas na busca de novas realidades para a nossa vida, busquemos alternativas ao Status Quo instalado. Será que não vale a pena lutar por um Mundo melhor? Soluções em: http://www.chiadoeditora.com/index.php?page=shop.product_details&category_id=0&flypage=flypage.tpl&product_id=1330&option=com_virtuemart&Itemid=&vmcchk=1&Itemid=1

Ao jeito de prefácio

D. Manuel Martins Bispo Emérito de Setúbal - O autor do livro que tem entre mãos, com o sugestivo e quase misterioso título “UM NOVO MUNDO –A NOVA TERRA – O INÍCIO” pediu-me um prefácio que tentei começar, mas que, honestamente, não fui capaz de fazer. Um livro comum aparece-nos com uma contextura clássica, que pode passar pelo esforço de abrir as portas da explicação ao assunto que vai ser versado, pelas teses e suas provas que a seguir se pontam e, finalmente, pelas conclusões que ajudam o leitor a guardar a memória boa ou má, ou assim-assim do que leu. Neste livro recorre o autor a um processo eminentemente pessoal: mergulha na vida, procura senti-la em todas as suas expressões e depois conversa connosco de forma viva, abrangente, sentida, de tal modo que nem nos damos conta de que estamos a ler um livro, porque mais nos parece que estamos a contemplar um quadro de muitas e variadas cores do que nos mostra a vida. E a vida que o autor nos mostra é a nossa vida difícil que estamos a viver no mundo, na Europa, em Portugal. Através do acompanhar da “conversa”, concluímos que estamos mal, mesmo muito mal, com boa parte dos portugueses sem pão à sua mesa e outra parte com o medo – certeza que o podem perder. Aparecem-nos as causas de todo este mal-estar que passam por uma filosofia económica verdadeiramente diabólica que comanda o mundo, até uma falta objetiva na arte da governação, passando também pelo desinteresse de muita gente ou pela falta objetiva de consciência democrática, que, a existir de verdade, “poria tudo isto na ordem”. Um dos frutos, por ventura o mais valioso deste livro, consiste em despertar as pessoas para a sua dignidade singular que é a fonte de todos os seus direitos e pode ser a força de todas as reações. Tome-se este livro como manual de reflexão. Como meio de descoberta de que o mundo é nosso, de que cada um de nós é construtor de história, de que o pior que nos pode acontecer é deixarmo-nos manipular ou instrumentalizar. Vejo neste livro tão interessante e tão rico de informação, uma espécie de Compêndio de Doutrina Social ou então como um pequeno terramoto que nos desperta para o modo como devemos estar na vida. Não perca a oportunidade de o ler, caro leitor. Sem pressa. Vá-se perguntando se o autor tem ou não razão no que diz. Estou certo que muitas vezes irá dizer que sim e que vai ficar grato a quem lhe pôs esta prenda nas mãos. Estamos muito mal. Mas responsavelmente juntos, podemos vencer. E vamos vencer. Soluções em: http://www.chiadoeditora.com/index.php?page=shop.product_details&category_id=0&flypage=flypage.tpl&product_id=1330&option=com_virtuemart&Itemid=&vmcchk=1&Itemid=1